Ana Rita é casada com meu tio Tarcizo, o "professor Pardal" da família: cada dia ele inventa uma coisa, conserta aquilo que já não tem mais conserto, descobre uma maneira mais eficaz e inteligente de aproveitar um coisa. Lembro de ele desmontar um Mercedes antigão e montá-lo outra vez com precisão.
Essa rosca é tão gostosa quanto bonita. Na época da produção das fotos para o Quitandas de Minas, receitas de família e histórias, a equipe disputou, no bom sentido, cada pedaço.
A foto é do Pacelli Ribeiro, que também comeu da rosca assim que terminou de fotografar.
A lista dos ingredientes é essa:
1 xícara de açúcar refinado
1 colher (sopa) de sal
50 g de fermento biológico
1 xícara de óleo
2 ovos
1 colher (sopa) de essência de baunilha
2 xícaras de leite
8 xícaras de farinha de trigo
Faça assim:
Bater no liquidificador uma xícara de leite morno, os ovos, o fermento e o açúcar, o óleo e o sal e uma xícara de farinha de trigo. Deixar em local aquecido até dobrar de volume. Numa tigela colocar o restante da farinha de trigo e juntar a massa fermentada. Misturar bastante até que fique uma massa bem elástica. Deixar crescer novamente até dobrar de volume.
Recheio:
½ xícara de açúcar mascavo
½ xícara de nozes e castanha de caju, picadinha
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1 gema ligeiramente batida
½ xícara de açúcar de confeiteiro
1 colher (sopa) de rum
Numa tigela misturar o açúcar, as nozes, as catanhas e o rum e depois o açúcar mascavo e a farinha. Reservar.
Modo de montar:
Abrir a massa formando dois retângulos grandes. Pincelar com manteiga derretida e espalhar o recheio. Começando pelo lado comprido, enrolar como se fosse um rocambole, fechando bem. Cortar uns 15 a 20 pedaços e arrumá-los numa forma redonda – de bolo, deixando crescer até dobrar de tamanho. Assar em forno quente (200º)
Para servir, espalhe castanhas de caju ao redor... o prato fica lindo!
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