Deu na revista VEJA Belo Horizonte: http://vejabrasil.abril.com.br/belo-horizonte/
Arquiteta de formação, a mineira Magda Dias Leite, natural de Congonhas, concebeu sua cafeteria como uma acolhedora casa do interior: em meio aos móveis de madeira rústica espalha-se o cheiro de café moído na hora. Casada com um produtor de café do cerrado mineiro, ela começou a se interessar pelo assunto há cerca de dez anos, quando descobriu-se apaixonada pela bebida, a ponto de desistir da bem-sucedida carreira como diretora de uma empresa de arquitetura.
Fez cursos de classificação, torrefação e degustação, formando-se barista. Os grãos servidos na loja vêm da fazenda própria, localizada em Carmo do Paranaíba. Chegam verdes e são torrados ali mesmo, numa moderna máquina alemã que fica à vista dos clientes, e depois descansam por 15 dias em local fechado, longe de luz e de oxigênio.
A qualidade é atestada pelo júri de VEJA Belo Horizonte, que concede à casa o título de melhor cafeteria da cidade. A equipe de baristas recebeu treinamento de Silvia Magalhães, duas vezes representante do Brasil no campeonato mundial de baristas.
O cardápio lista 33 combinações de bebidas com café, entre quentes e frias. Além do espresso comum, vale provar a versão com creme de avelã. Entre os destaques, o mocha (expresso, leite vaporizado e calda de chocolate em três camadas, servido na taça de vinho) e o café fondue (expresso, chocolate meio amargo, camada de morango e leite condensado).
Outro sucesso do cardápio é o café de coador, cujo ritual de preparo é feito na mesa, com um suporte individual criado por Magda e produzido com exclusividade para a loja. Serve, ainda, lanches, bufê self-service no almoço, com saladas e pratos quentes, bufê de café da manhã aos domingos e chá da tarde às quintas e sextas, das 17 às 19 horas.
Ei menina,
ResponderExcluirAcabei de mandar-te um -email falando de um possível cafezim. Vamos tomar um café no Santa Sophia?
Beijim, June