Café e Quitanda: casamento perfeito
Falar de café é falar das Minas Gerais e de suas tradições: dos terreiros de secagem depois da porta da cozinha, das brincadeiras de meninos entre os grãos, das sacas guardadas no escuro porão e, principalmente, das receitas de família registradas com esmero em livros passados de geração em geração.
Não há como resistir. Ao tomar um café acompanhado de um sequilho ou brevidade preparada por mães, avós ou tias, pode-se sentir o poder transformador desse momento mágico que trazem de volta o legítimo sabor da tradição, mesmo nos tempos atuais de pressa e ruidosa rotina.
Falar de café é falar das Minas Gerais e de suas tradições: dos terreiros de secagem depois da porta da cozinha, das brincadeiras de meninos entre os grãos, das sacas guardadas no escuro porão e, principalmente, das receitas de família registradas com esmero em livros passados de geração em geração.
Não há como resistir. Ao tomar um café acompanhado de um sequilho ou brevidade preparada por mães, avós ou tias, pode-se sentir o poder transformador desse momento mágico que trazem de volta o legítimo sabor da tradição, mesmo nos tempos atuais de pressa e ruidosa rotina.
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Esse texto é da minha querida Magda Dias Leite, hoje barista, proprietária do Santa Sophia Café. Magda é amiga desde a infância e, como eu, foi criada na casa da sua avó, d. Glicéria, que era amiga da minha avó e, como ela, professora. Estudamos juntas metade do 1º grau e todo o 2º grau, no Colégio Nossa Senra da Piedade e também no nosso primeiro ano de BH dividimos quarto na mesma pensão. Ela se formou arquiteta e eu bibliotecária. Depois fizemos outros caminhos... outras histórias.
Próximo post trago para você a história do café, texto da Magda como coautora ... é bastante interessante, muita coisa eu não sabia dessa história.
A foto foi feita por Pacelli Ribeiro para o Quitandas de MInas, receitas de família e histórias
ola querida amiga! Parabens mais uma vez pelo belo livro, hoje referencia nos melhores meios de gastronomia de SP. Estava ainda outro dia no Atelier Gourmand quando me deparei com seus livros espalhados pelo balcao e pessoas "devorando" suas paginas... Fiquei orgulhosa e disse alto e bom som: Esta moça aí é minha conterranea e amiga! Bom saber disto, voce merece. Apareça para um cafezim... Beijo,
ResponderExcluirMagda
Ei Rosaly!
ResponderExcluirAqui em casateliê todo final de tarde tem um cafezim e hoje tinha biscoito quebra-quebra comprado no mercado central no domingo. Ô trem bão, sô!
Oi Rosely, eu de novo! :-)
ResponderExcluirComo boa mineira, acho que vc pode me ajudar com uma duvida que me persegua ha tempos!:-) Afinal, qual e' a grande diferenca entre pao-de-queijo e xipa (ou chipa?). Parecem ser tao proximos. Seria a chipa (xipa?) um pao-de-queijo sem queijo, mas um biscoito de polvilho mais macio e elaborado??
Bjao!
Oi Flavia, desculpa a demora em te responder.
ResponderExcluirOlha, por aqui não conhecemos a tal chipa, mas pelo que pesquisei é uma variação sobre o mesmo tema, ou seja: polvilho, queijo e ovos. Se vc tiver a receita de chipa, por favor, mande pra gente experimentar e dar o veredito!
Abraços,
Rosaly