sexta-feira, 29 de maio de 2009

filhotes...



Quando falam que todo mundo tem que escrever livros, plantar árvores e ter filhos eu concordo em parte. Acho que, já que estamos aqui, temos que deixar nesse planetinha que nos acolheu, nossa marca e nossa contribuição - positiva, é claro!

Já plantei muitas árvores e até agora 2 livros têm minha assinatura. Ambos com padrinhos e/ou madrinhas.


Livro é que nem menino levado, mal saiu das mãos dos pais, já vão trazendo surpresas. Com o Em busca de cerejas, nas trilhas de Santiago de Compostela sei que o menino, ganhou o mundo e faz parte de bibliotecas mais longínquas, coisa que nunca, nem imaginei...


O Quitandas de Minas, receitas de família e histórias, se mostrou mais precoce ainda. Nem bem foi publicado - o lançamento aconteceu em 25 de outubro de 2008 - e já estava sendo citado lá no Ceará, no jornal Diário do Nordeste.

A matéria, extensa e muito detalhada - vale a pena conferir - é sobre nosso famoso pão de queijo e conta quase (falar que conta tudo pode soar como falso, porque vira e mexe aparece uma nova receita, um novo detalhe) tudo sobre a iguaria.

Ele também já ganhou o mundo... sei que anda pelos velhos e novos continentes... como esse blog, que vira e mexe, tem visitas ilustres dos quatro cantos do mundo.
Estão todos bem-vindos, inclusive você que está bem longe das nossas Minas Gerais, deixe aqui um alô.. vamos ficar feliz!!!
E como hoje é sexta-feira, bom fim de semana... aproveite pra fazer alguma quitanda num fogão a lenha.. cê tem?



segunda-feira, 25 de maio de 2009

dia nacional do café


Ontem, dia 24 de maio, foi o Dia Nacional do Café.


E minha amiga Magda, do Santa Sophia Café ensina no Portal Terra como fazer o irresistível café.


A matéria é bem interessante e tem outros links, para você que tinha alguma dúvida sobre o assunto, acabar com elas.
Foi a Magda que escreveu o capítulo do café no Quitandas de Minas. Quitandas e café, café e quitandas, par perfeito, né.

sábado, 23 de maio de 2009

... o Cubu da Carmem atravessou Minas Gerais...

Saiu no caderno Paladar do jornal O Estado de S. Paulo, dessa quinta-feira, 21 de maio, uma matéria super bem feita da jovem e simpática repórter Giovanna Tucci.

Ela apareceu por Congonhas querendo saber tudo, conhecer todo mundo, falar com todo mundo e tomar aquele nosso cafezinho da hora em cada casa que chegava. E ai dela se recusasse, rs rs rsrs... De quebra, chupou mexerica apanhada no pé, viu tucano doméstico comer na mão da Florips, riu com o berreiro da siriema do Roberto, assistiu o nascimento de nove porquinhos na casa do Zezeca, se deliciou com uma galinha caipira preparada especialmente pros convidados.

Como ela foi duas vezes na casa da Carmem, acho que até aprendeu a fazer o cubu, que a Carmem faz como ninguém.

A receita está nas páginas do Paladar, mas também está no Quitandas de Minas e eu deixo aqui pra você, que gosta do blog:



Cubu - Maria do Carmo Santos Costa, São Brás do Suaçui – FOTO

D. Maria do Carmo, conhecida por Carmem, leva os cubus e outras quitandas, todo sábado, para a feira de Congonhas. Também é uma participante ativa dos Festivais de Quitanda da cidade. Essa receita, como está, foi ditada durante uma das feiras de sábado.

2 kg de fubá
1 kg de farinha de trigo
2 litros de coalhada
1 e ½ kg de açúcar
6 ovos
½ kg de margarina
250 g de gordura de coco
cravo
canela
erva doce
2 colheres (sopa) de bicarbonato
1 pitada de amor

Modo de fazer:

De véspera, cortar as folhas mais tenras da bananeira, lavar e cortar no tamanho para enrolar os cubus.

Numa bacia ou gamela, colocar o fubá, e a margarina. Numa vasilha à parte, colocar a gordura para esquentar ao fogo. Depois de quente, despejar sobre o fubá e a manteiga. Misturar bem. Antes que essa massa esfrie, juntar o açúcar, o sal e a farinha, misturando bem. Juntar a coalhada e reservar. Depois, juntar os ovos e bater, misturando tudo. Deixe descansar mais um pouco. Na hora de enrolar, juntar o cravo, a canela, a erva-doce e por último o bicarbonato. Para colocar para assar, tirar a massa com uma colher grande de arroz, e embrulhar nas folhas de bananeira. Levar para assar em forno quente.


E no Paladar, Giovanna fala da Carmem: "Ela estava exultante porque Rosaly Senra, autora de Quitandas de Minas, escolheu uma foto sua para ilustrar o livro, "entre tanta gente grã-fina...". E de novo sorri com o biquinho. Uma xícara de seu café coado e uma rosquinha de amendoim coberta de açúcar furtada do tabuleiro com outras dezenas de rosquinhas que secavam ao sol. Isso, Carmem, é luxo. " e eu concordo. Luxo é você Carmem!

E que essa hora (sábado, quase 12h30) já está recolhendo as suas latas e balaios, da feira de Congonhas, já vazias, para voltar para sua bela S. Brás do Suaçui.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Licor de jabuticaba

Outubro, novembro é tempo de jabuticabas.


Nesse ano de 2008, eu apanhei todas as pretinhas do único pé de jabuticabas que tem lá na casa da Tia Imene. Foram mais de 50 baldes, sem exagero.



Com elas, fizemos geleias e licores...




E levamos tudo para o Festival da Quitanda... Apareceu uma pessoa querendo um estoque maior, para oferecer os licores numa festa de casamento da filha, de tão bom e delicado que estava. Infelizmente não tínhamos quantidade, aliás, naquela hora, já não tínhamos mais nada .
A Tia Aurea ficou com todos os potes de geleia, ela que viu fazer e já não aguentava esperar pelo Festival.

Licor de jabuticaba

essa receita é a da Lalá do Ademar, Fazenda da Bonança, onde nasceu minha vovó Naná. No caderno que copiei ela estava datada : 1920 e tinha a notação: “muito bom”.

1 prato fundo de jabuticabas
1 copo de cachaça ou álcool de cereais
800 g de açúcar
1 litro de água fervendo

Modo de fazer:

Colocar os ingredientes numa vasilha de vidro ou louça na ordem citada. Tampar com um pano e deixar esfriar. Depois de frio, tampar com a tampa do pote, bem vedada e deixar descansar por uns 30 dias. Coar em papel filtro ou algodão. Engarrafar.


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Fizemos com álcool de cereal e com cachaça, separadamente. A feita com cachaça ficou melhor!


A Dôte, que foi no Festival, comentou: "Eita, mas essa Lalá do Ademar deixou receitas... no caderno da minha mãe, tem um montão de receitas dela."
A mãe da Dôte, a Cidinha, é prima da minha avó, e como ela, já virou estrela. Devem estar comendo bolinhos de sonhos lá pelos céus, que elas acreditam que existe.

A Dôte apareceu em por lá para prestigiar o Festival com minha antiga colega Dênia, bibliotecária da UFMG. Se encontraram, as duas num boteco de BH e comentaram que iriam a Congonhas pro Festival, uma pela amizade, outra pelo parentesco... eu digo: eita mundinho pequeno e danado de bão !!!

domingo, 17 de maio de 2009

Lançamento do livro Quitandas de Minas em Congonhas

... tô cansada, mas aquele cansaço feliz! A festa, como prevista, foi sucesso absoluto!

Cheguei em Congonhas na sexta-feira, e fui direto para a Radio Congonhas, onde falei no Programa Participovo, conduzido pelo De Miranda e mais ouvido da cidade. Miranda é das antigas, tem credibilidade e faz um programa muito polêmico, mas nem sempre: faz utilidade pública, noticia abusos na adminstração municipal, levanta a bola pra quem precisa. Falei do Quitandas de Minas, o livro. Ele relembrou meu primeiro trabalho publicado: Aleijadinho e a cidade dos profetas, do qual foi da comissão organizadora.

Logo depois recebi o telefonema da repórter do caderno Paladar, do jornal Estado de S. Paulo, Giovanna Tucci, que já estava em Congonhas para cobrir o evento. Saímos para visitar quitandeiras, conversamos muito sobre as pesquisas culinárias e acabamos na casa do Zezeca, que faz o melhor chá de congonha da terrinha. Almoçamos lá também: uma galinha caipira especialmente preparada.

No sábado, o lançamento do livro, foi aberto com um curto concerto de viola urbana e apresentação da soprano Bianca Pignataro e do maestro Herculano Amâncio. A família marcou presença e algumas autoridades. Foi muito emocionante, além de mexer com o paladar de toda gente o livro evoca emoções infantis, a história das infâncias compartilhadas. Estando na minha terra, foi um rememorar coletivo. As pessoas citadas, minha avó, as tias eram conhecidas e lembradas com saudade por todos. Presente o "primo" Ernesto e a quase mineira Gabriela, amigos argentinos. Junelise, minha comadre, com o Dani vieram de BH, especialmente...

Do lado de fora a viola corria solta no palco montado e o público presente já curtia uma imensa variedade e sabores de caldos, cachaça, cerveja. E o tempo, ao contrário do previsto, não estava tão frio e nem chovia

.. vou parar por aqui.. tô cansada. Depois conto sobre o domingo e do Festival propriamente dito.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

mais informações úteis sobre Congonhas...

Outras opções de pousadas na região:

Pouso e Café, que são acomodações na casa das pessoas, mas com aconchego e limpeza, além da procurada hospitalidade mineira. Os produtores podem oferecer diferencial. Na casa do Carlos, na verdade é um Pesque-pague com chalés ( lá tem pesque-pague e piscina). No meio rural, as pessoas podem andar a cavalo e aproveitar de atrações que o meio urbano não oferece.

Casa do Carlos (Pequeri) (31)9929-6203/9869-4026
Casa da Deise (31) 3731-2219 / 9144-8094
Casa da Elizeth (Pq. Cachoeira) (31) 3731-6372/9916-5063
Casa da Maria de Lourdes (31) 3731--5310/ 8452-2352
Casa do Luizinho (31) 3731-1775/9611-8044
Casa do Renan (31) 9688-0864/9694-9312
Casa do Renato (31) 8859-6573
Casa do Zezeca (31) 9788-9799

Os contatos dos Hotéis Fazenda - Serra do Esmeril

Hotel Fazenda Recanto Azul (31)3388-4303
Hotel Fazenda Paraíso da Serra (31) 3388-0225
Hotel Fazenda Dona Nina (31) 3731-2900
Hotel Fazenda (31) 3731-1911

Ponto de Taxi
(31) 3731-1043 / 3731-237

E para quem quer aproveitar e fazer algo alternativo:
Grupo de Caminhantes Pelas Trilhas- (31) 3731-5163 /8409-3653

CEATUR - Associação dos Guias e Condutores de Turismo de Congonhas
(31) 9987-4261

JeepProfetas -(31) 9914-1804

Essas informações me foram passadas pela Angela, nutricionista da EMATER, uma parceira muito ativa do Festival da Quitanda de Congonhas.


Valeu Angela!!! Nos encontramos no sábado, no lançamento do livro e no domingo, no 9 Festival da Quitanda de Congonhas!

E mais uma informação: minha mãe já fez duas tachadas daquele pé de moleque que deixa os artistas de S. Paulo (Ná Ozzetti, Dante, a produtora Lili Molina, a Ceumar, a Alzira Espíndola, a apresentadora Patrícia Palumbo e sua equipe e mais minha turma) de água na boca só de pensar... e ela me disse que até sábado faz mais umas tantas... hum... delícias irresistíveis! ....

terça-feira, 12 de maio de 2009

ainda sobre o café.. do sul de Minas

... a Cíntia que estava meio sumida (me disse que andou gripada, mas aquela gripezinha comum, inda bem) resolveu escrever sobre suas memórias de menina, trabalhando com o melhor café do Brasil, pelas terras do seu avô, no sul de Minas... olha ai.

Mas antes que você leia as estrepulias da Cíntia nos montes de café, e tudo o quê ela aprendeu com essas brincadeiras, se quiser saber mais sobre o Festival da Quitanda de Congonhas, e lá, onde ficar e onde comer, ou qualquer outra informação, veja mais abaixo, ou me escreva... a festa é no proxímo final de semana e está prometendo, viu.. se eu fosse você não perdia, de jeito nenhum... eu estarei lá...


"Vi no blog sobre o café. Fui menina num terreiro de café, meu avó bravo quando pulávamos no monte já coberto, espalhávamos o café enleirado. Só entendi sua braveza quando plantei meu próprio café e vi a importância dos cuidados com o grão. Rodei muito café no terreiro, aprendi a tirar o ponto de secagem com um senhor que montou a máquina de beneficiar. Todo dia eu limpava um punhado na mão e levava pra ele ver se estava no ponto de guardar. Assim aprendi. Também me ensinou que não se varre o terreiro com qualquer vassoura de mato. Alguns passam o cheiro para o café. Eu ia longe na estrada para pegar cana da índia e fazer vassoura. Torrei café no torrador de bola, sufoquei muito com a fumaça branca. Mineiro do sul é assim mesmo.Tipo café com leite. Meu avô dizia que o leite fazia as despesas da fazenda e o café era o lucro. Mas hoje em dia não é bem assim. Quando começo a falar com você esqueço da vida. Haja paciência! E o Felipe... tinha me esquecido dele. Um grão colado no outro, gêmeo, que passávamos para outra pessoa e logo gritávamos:paga meu Felipe! E tinha que pagar!



Valeu Cíntia... nos vemos no Festival da Quitanda, né!!! Mas me conta mais sobre essa história do Felipe... -paga o Felipe!!!!



sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dicas para você que vai a Congonhas



Para quem vai para Congonhas curtir e se deliciar com o 9º Festival da Quitanda, aqui vão algumas dicas

Como chegar:
Saindo de BH para Congonhas de ônibus, a partir da Rodoviária de BH:
Viação Sandra (31) 3201-2927.



De carro, seguir pela BR 040 em direção ao Rio de Janeiro, saindo pela Av. N. S. do Carmo, Av. Raja Gabáglia ou Anel Rodoviário.


Distância de Belo Horizonte: 89 Km - tempo de viagem: 1h05
Distância de São Paulo: 675 Km - tempo de viagem: 8h3
Distância do Rio de Janeiro: 355 Km - tempo de viagem: 4h30

Em Congonhas - Terminal Rodoviário- Viação Sandra
Av. Júlia Jubitschek, 1.982 - Tel: (31) 3731-1386

Ônibus direto para as seguintes cidades:
Belo Horizonte / São João del-Rei /São Brás do Suaçui/ Entre Rios de Minas / Desterro de Entre Rios / Resende Costa / Jeceaba / Ouro Branco

Onde se hospedar:

Hotel Colonial Cova do Daniel - Telefone: (31) 3731-1834
Pouso Mineiro - Telefone: (31) 3732- 2666
Max Mazza Hotel - Telefone: (31) 3731-1970
Hotel dos Profetas - Telefone: (31) 3731-1352
Hotel Colina - Telefone: (31) 3731-2117

Onde comer:

No Festival da Quitanda haverá um restaurante montado, dentro da Romaria, mas há outras opções para almoço na cidade:

Restaurate Cova do Daniel – (ao lado da Igreja Basílica de S. Bom Jesus)
Praça da Basílica 76 – Basílica - Telefone: (31) 3731-1834

Casa da Ladeira Restaurante e Lanchonete
Telefone: (031) 731-1746

Restaurante Marshmallow
Av. Júlia Kubitschek 1229 - Centro - (031) 3731-5625

Restaurante Tio Panga (centro da cidade – em frente à Prefeitura)
Av. Júlia Kubitschek 12 - Centro - (031) 3731-7300

Churrascaria Zé Dias (saída da cidade – BR-040)
BR 040 Km 605 - Bairro Jardim Profeta - (31) 3731-2538

Restaurante Parada de Minas (BR-040, em direção a Cons. Lafaiete)
Rodovia BR040 Km 610 - (031) 3731 7359

Casotta Restaurante Bar (ao lado da Igreja Matriz)
Praça Sete de Setembro 155 - Matriz - (031) 3731-3639


Se você tem alguma dúvida, quer fazer alguma pergunta sobre Congonhas, sobre o Festival da Quitanda etc, não se intimide, pergunte através do link para comentários.
Você diz se posso publicar ou é só um esclarecimento...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

programação do 9º Festival da Quitanda

A programação do 9. Festival da Quitanda de Congonhas foi ampliada e está animada. Confira!!

Todo o evento acontece no espaço denominado Romaria, que antigamente abrigava os romeiros que peregrinavam à Congonhas.

Congonhas como centro de peregrinação religiosa, remonta a meados do século XVIII, tendo a romaria ao local se iniciado a partir da ereção da capela sob invocação do Senhor Bom Jesus de Matosinhos erguida por iniciativa do português Feliciano Mendes. Para o jubileu ficará pronto o magnífico pavilhão para pobres e uma série de romarias novas".


Hoje, com instalações novas, o local transformou-se num espaço para realização de diversas atividades relacionadas com a educação, cultura e preservação da memória histórica de Congonhas. Tem 4 alas: Ala 1 abriga uma sala de reuniões e gabinete do prefeito. Ala 2- Funcult (Fundação Municipal de Cultura, lazer e Turismo. Ala 4 - Museu de Mineralogia, o Museu de Arte Sacra e a Sala da Memória.


Depois de um pouco de história, segue a programação do 9º Festival da Quitanda de Congonhas,
um evento que vai reunir mais de 50 quitandeiras de toda a região, com o que há de melhor da tradição culinária mineira: bolos, biscoitos, broinhas, licores, cachaça, café, sequilhos, pães, cubus, quecas, rosquinhas, broas, vinhos artesanais, geleias, doces.... e muitas, muitas delícias.


Sábado -16/05

19h- Lançamento do livro Quitandas de Minas, receitas de família e histórias de Rosaly Senra.

21h- Roda de Viola (grupo regional).

23h- Viola Urbana.

Domingo - 17/05 - 9º Festival de Quitanda de Congonhas - Romaria

9h- Abertura do Festival da Quitanda

10h- Show Musical (artistas de Congonhas)

11h- Show Musical (artistas regionais)

13h- Viola Contemporânea de Entre Rios de Minas

14h- Resultado do concurso e premiação das melhores quitandas e decoração de stand

15h- Show Musical com Kadu e Léo

17h- Show de encerramento com o violeiro Pereira da Viola.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

conselhos para quem vai para a cozinha...

Quando se vai cozinhar ou preparar alguma receita é importante que se tenha em mente algumas recomendações:

- Antes de começar, verifique se tem à mão todos os ingredientes e o vasilhame necessário.

- O tipo, a qualidade e a proporção dos ingredientes são fatores determinantes da qualidade dos produtos.

- Os ingredientes devem ser escolhidos cuidadosamente e as proporções mantidas.

- Ingredientes secos devem ser peneirados antes de medidos.

- Observe a ordem e métodos de misturar os ingredientes.

- Os ingredientes devem ser usados na temperatura ambiente durante o preparo.

- Atente para a data de validade, qualidade dos ingredientes, o estado dos vasilhames, instalações e embalagens.

- Prefira panelas de vidro, cerâmica, aço inoxidável ou pedra e vasilhames de plástico. Evite vasilhas de alumínio.

- Se usar gamelas de madeira, lave com escova limpa sempre antes de usar.

- Use colher de pau, separadas para alimentos doces e salgados.

- Para guardar doces ou licores, esterilize os vidros, deixando-os ferver por 30 minutos. Isso garante a conservação do alimento.

- Tudo que envolve cozinha e comidas deve ser preparado com carinho, alegria, atenção e cercados de todos os cuidados de higiene. Isso interfere intensamente no sabor e qualidade dos alimentos.

- A cozinha, além de limpa, deve ser agradável: alegre, arejada e bem iluminada.

- Não pense ou fale coisas desagradáveis enquanto prepara uma receita.

- Bom humor é um ingrediente essencial. Nunca prepare uma receita se estiver com sentimentos negativos.

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